Acabo de encontrar alguna cosilla, pero poco, y no veo la fecha, pero parece del 30, porque se refiere al record de precipitaciones del martes, 29.
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http://www.jornaldamadeira.pt/not2005.php?Seccao=17&id=27326 Na Estação de Meteorologia do Santo da Serra
Chuva atingiu recorde
A passagem da tempestade “Delta”, para além da forte ondulação na costa sul, que provocou vários prejuízos junto à orla costeira, a precipitação também foi abundante, em especial nas zonas acima dos 700 metros. Só no Santo da Serra, foram registados 127 milímetros por metro quadrado. Valores acima daqueles registados nos últimos anos.
Durante a passagem da tempestade tropical “Delta” foi registado, esta terça-feira, na Estação de Meteorologia no Santo da Serra, uma taxa de pluviosidade na ordem dos 127 milímetros por metro quadrado. Um valor que, segundo o presidente do Serviço Regional de Protecção Civil, há já alguns anos que não se verificava naquele posto.
Além da área do Santo da Serra, José Maria Gouveia disse que, de uma forma geral, nas zonas de cotas superiores a 700 metros de altitude a pluviosidade andou entre os 80 e os 120 milímetros.
Apesar destes valores, José Maria Gouveia diz que não houve quaisquer problemas, atendendo a que aquela é uma área com «grande poder de encaixe, muito superior àquelas zonas de baixa altitude, também devido à arborização existente».
Por outro lado, de acordo com José Maria Gouveia, a pluviosidade junto ao mar ficou abaixo daquilo que apontavam as previsões. «Estávamos a prever para um período de seis horas, uma pluviosidade na ordem dos seis milímetros por metro quadrado, porém ela ficou situada entre os 20 e os 30 milímetros por metro quadrado», disse.
De uma forma geral, tal como referiu o presidente do Serviço Regional de Protecção Civil, os efeitos da passagem da tempestade tropical “Delta” ocorreram dentro daquilo que estava previsto, tendo-se registado, na costa sul, uma ondulação entre os quatro e os seis metros, o que provocou alguns estragos substanciais nas infra-estruturas localizadas junto ao litoral.
Relativamente ao vento registado durante este período, José Maria Gouveia diz que se verificaram valores também com alguma expressão, porém, de acordo com o presidente do Serviço Regional de Protecção Civil, não foi tão generalizado como estava previsto. «Estávamos à espera que ao nível da costa a força do vento fosse também mais significativa do que aquilo que, de facto, foi».
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